É com profundo pesar que recebemos a notícia do falecimento do professor Marco Tullio Menna Barreto de Vilhena, uma perda imensa para a área nuclear. O professor Vilhena foi um pesquisador 1A do CNPq por vários anos e publicou centenas de artigos em periódicos indexados representativos de nossa área, deixando um legado inestimável na academia e uma contribuição duradoura para o avanço do conhecimento científico.
O professor Vilhena (UFRGS) interagia com diversos docentes e egressos do PEN/COPPE/UFRJ, tendo sido parte integrante do INCT de Reatores Inovadores, coordenado pelo professor Aquilino Senra Martinez. Mais do que um pesquisador brilhante, foi um exemplo de dedicação e humanidade para todos os que tiveram o privilégio de aprender com ele. Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares, amigos e colegas, certos de que sua memória e suas realizações continuarão a inspirar futuras gerações.
No dia 22 de novembro de 2024, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) será palco de uma palestra essencial para o futuro do setor nuclear no Brasil. Com o tema “Colaboração Estratégica: Nuclep, Academia e Frente Parlamentar Nuclear no Fortalecimento do Setor Energético do Brasil”, o evento reunirá grandes líderes e especialistas para discutir como governo, indústria e academia podem impulsionar a energia nuclear no país.
Entre os palestrantes, destacam-se o Deputado Federal Júlio Lopes, presidente da Frente Parlamentar Nuclear, que discutirá os avanços e desafios legislativos voltados ao fortalecimento da energia nuclear no Brasil. Sua presença é vista como um ponto-chave para a compreensão das políticas públicas necessárias para promover o desenvolvimento do setor.
O evento contará também com Carlos Seixas, Presidente da Nuclep, que trará a perspectiva da indústria sobre a produção de tecnologia nuclear nacional.
Local: Anfiteatro G-122 da UFRJ
Horário: 10h
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FONTE: Defesa em Foco
Em entrevista ao site Petronotícias, o Almirante Carlos Seixas, presidente da Nuclep, revelou novos contratos e expectativas estratégicas da empresa. Em 2024, a Nuclep firmou três contratos com a Petrobras para a fabricação de estacas torpedo e está prestes a assinar um quarto. “A vitória nessa licitação aconteceu há cerca de quinze dias. A assinatura do contrato deve acontecer em breve, com entregas previstas para 2025”, comentou Seixas. No setor de defesa, com a conclusão de uma parte importante do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene), protótipo do futuro submarino nuclear brasileiro, prevista para janeiro. “Angra 3 não é bom apenas para a Nuclep, mas também para o Brasil. Vamos aumentar a nossa capacidade de energia de base, com a energia nuclear, contribuindo para uma matriz energética mais sustentável no país” concluiu o almirante.
Sobre as novidades no setor de óleo e gás, Seixas comemorou a expansão das operações: “O setor de óleo e gás está sendo fantástico. Estamos construindo muitas estacas torpedo para a Petrobras. Já vencemos três licitações, e agora ganhamos mais uma. Nosso preço está muito competitivo e a Petrobras está bastante satisfeita com nosso desempenho.” Segundo ele, a produção passou de sete para quinze estacas torpedo por mês, representando um aumento significativo em produtividade e um reconhecimento da relevância da Nuclep no setor.
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Fonte: Petronotícias
A decisão será discutida em reunião do CNPE em 4 de dezembro. O governo aguarda uma atualização do estudo do BNDES, que indica um prejuízo de R$ 21 bilhões caso o projeto seja abandonado, e um custo de R$ 23 bilhões para completá-lo.
“A gente esperou os estudos do BNDES ficarem prontos, analisar toda a situação da cadeia, e a partir de uma visão estratégica do governo vamos propor isso ao CNPE. Ainda neste ano, para decisão. O BNDES ainda está fazendo umas adequações e reflexões sobre os números do estudo que foi entregue”, disse Silveira. “[O governo] vai considerar o que já se investiu lá, quanto custa para enterrar esse investimento, quanto custa para deixar de promover essa cadeia e quanto podemos ganhar com ela. Esse ano ainda teremos que submeter isso ao CNPE” finalizou. Em agosto, Silveira disse na Câmara dos Deputados que levaria ao presidente Lula um plano para finalizar a obra, afirmando que não se deve mais discutir o custo-benefício de Angra 3, mas sim evitar que o projeto se torne "um fracasso de gestão".
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Fonte: Poder 360
A Marinha do Brasil realizou, em 1° de novembro, o II Simpósio de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica, no Rio de Janeiro, com o tema "Gerenciamento de Emergências e Desastres no Âmbito Nacional". Organizado pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, teve como objetivo promover uma melhor resposta a emergências e desastres naturais e humanos. Contou com palestras de militares e representantes de diversas instituições, incluindo universidades e órgãos governamentais. Com mais de 600 inscritos, participara membros das Forças Armadas, profissionais da saúde e segurança pública, e estudantes.
O evento também contou com a participação do professor Paulo Fernando Ferreira Frutuoso, do Programa de Engenharia Nuclear (PEN), que contribuiu com sua experiência no campo. O simpósio promoveu a integração entre diversos setores e fortaleceu estratégias nacionais de segurança, destacando a importância da preparação e colaboração na proteção do país em crises.
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Fonte: Agência Marinha