15 03 Notícia PEN

Já pensou em ser um engenheiro nuclear e atuar nas usinas nucleares do Brasil? Essa profissão é primordial para a Eletronuclear, estatal criada em 1997 com a finalidade de operar e construir usinas termonucleares no Brasil. O engenheiro nuclear é fundamental para o funcionamento das usinas Angra 1 e 2 e também vai ser em Angra 3, quando estiver em operação. Entre as frentes de atuação está a determinação do esquema otimizado de recargas de Angra 1, Angra 2 e Angra 3, atendendo aos requisitos de segurança na operação do reator; especificar espessuras mínimas de blindagem radiológica para atender às especificações de segurança das instalações; e verificar plantas de projeto de instalações nucleares e radioativas sob o ponto de vista de proteção radiológica.

Mas como surgiu a engenharia nuclear?

  Ao longo da história, o homem desenvolveu e adaptou inúmeras áreas da ciência para adequar suas invenções. Ao estudar os elementos da física e da química, bem como o comportamento dos átomos e partículas em seus núcleos, os cientistas perceberam que poderiam desenvolver novas formas de energia. Nascia aí a engenharia nuclear. 
No Brasil, a engenharia nuclear é recente, mas a demanda por profissionais qualificados existe desde a construção de Angra 1 e 2, nas décadas de 1970 e 1990. Atualmente, além da construção de Angra 3, o Programa Nacional de Energia – PNE 2050, o Programa Nuclear da Marinha e o Programa de Construção do Submarino Brasileiro à Propulsão Nuclear impulsionam a profissão.
Para se tornar um engenheiro nuclear no Brasil é necessário que o profissional conclua o curso de graduação ou pós-graduação em engenharia nuclear. O curso deve ser reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

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