O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) abriu as inscrições para o envio de trabalhos técnicos para a 21ª edição da Rio Oil & Gas, um dos maiores encontros do setor de energia no mundo, que será realizado entre 23 e 26 de setembro do próximo ano. A conferência é uma das maiores vitrines para a exposição dos trabalhos técnicos, que poderão abordar desde temas de energia, passando pelas novas fontes sustentáveis, além da diversidade e inclusão no setor.
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O Colegiado do PEN decidiu que vai absorver todos os candidatos que foram aprovados.
Resultado da Seleção dos Candidatos ao Doutorado - Aditivo do Edital COPPE/PEN - 60/2023
A partir de agora, Brasil e Índia compartilharão a liderança do Comitê Gestor; secretário do MME, Thiago Barral, representará o país nesta instância
Brasil assumiu, nesta quarta-feira (27/09), a co-presidência do Comitê Gestor da Clean Energy Ministerial (Ministerial de Energia Limpa, em tradução livre), um dos principais fóruns internacionais de colaboração para a promoção de energias limpas do mundo. O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME), Thiago Barral, representará o país nessa instância, responsável por orientar a estratégia e implementação das iniciativas.
A co-presidência do Comitê Gestor da Clean Energy Ministerial era, até então, ocupada pelos Estados Unidos. A partir de agora, Brasil e Índia compartilharão essa liderança. “Uma grande honra, oportunidade e responsabilidade representar o Brasil nessa iniciativa e poder contribuir para moldar e fortalecer os esforços globais na promoção da transição energética, especialmente num momento em que nosso país vem criando e implementando diversas políticas que impulsionam nosso desenvolvimento econômico e social, com sustentabilidade”, destacou o secretário Thiago Barral sobre co-presidência brasileira no colegiado.
Em 2024, o Brasil sediará a reunião ministerial do fórum, na cidade de Foz do Iguaçu (PR), em parceria com Itaipu, juntamente com a realização da reunião ministerial de transição energética do G20. Em julho deste ano, o ministro Alexandre Silveira participou da 14ª edição anual da Ministerial da Energia Limpa e destacou a dedicação do governo brasileiro para a transição energética mundial.
"Estamos empenhados em aproveitar os resultados e mensagens desta reunião ministerial para continuar os esforços de consolidar a CEM e MI como as principais plataformas de ação para o avanço da transição energética", pontuou Barral.
CEM
A Clean Energy Ministerial (CEM) é um fórum internacional de ministros de energia criado em 2010 para a promoção de políticas públicas que estimulem a adoção de tecnologias de energia limpa, o compartilhamento de lições aprendidas e melhores práticas e o incentivo à transição para uma economia global de baixo carbono. As iniciativas do CEM são baseadas em áreas de interesse comum entre os governos participantes e outras partes interessadas. Atualmente ele conta com mais de 29 países membros, entre eles o Brasil. Os ministros reúnem-se anualmente para estabelecer os compromissos e verificar o avanço dos esforços.
A promoção da igualdade de gênero nas universidades públicas federais é uma questão de grande importância no âmbito do Ministério da Mulher. Reconhecemos que a igualdade de gênero é um princípio fundamental que deve guiar todas as políticas e ações relacionadas à educação superior.
A igualdade de gênero, neste contexto, refere-se à necessidade de criar um ambiente acadêmico onde todas as pessoas, independentemente de seu gênero ou identidade de gênero, tenham acesso igualitário às oportunidades educacionais e de pesquisa oferecidas pelas universidades públicas federais. Isso é essencial para garantir que as mulheres e pessoas de todas as identidades de gênero sejam tratadas com equidade e justiça em nossa sociedade.
Como representantes do Ministério da Mulher, entendemos que a diversidade de gênero enriquece o ambiente acadêmico, enriquecendo-o com perspectivas e experiências diversas. Essa diversidade não apenas melhora a qualidade da educação e da pesquisa, mas também reforça nosso compromisso com a promoção da igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade.
Além disso, a promoção da igualdade de gênero nas universidades públicas federais é uma questão de empoderamento das mulheres e de todas as pessoas que historicamente enfrentaram desafios em relação à igualdade de oportunidades acadêmicas e profissionais. Isso permite que elas ocupem posições de liderança e influência em todas as áreas do conhecimento, contribuindo para uma sociedade mais igualitária e justa.
Reconhecemos também que um ambiente acadêmico que promove a igualdade de gênero é fundamental para a saúde mental e o bem-estar de todas as pessoas envolvidas na comunidade universitária. É um ambiente onde todos se sentem valorizados, respeitados e livres de discriminação de gênero, contribuindo para um ambiente saudável e inclusivo.
Reforçamos nosso compromisso em colaborar com as universidades públicas federais para implementar políticas e práticas que promovam ativamente a igualdade de gênero. Isso inclui medidas para eliminar disparidades de gênero, promover a liderança feminina e criar um ambiente acadêmico que celebre a diversidade de gênero.
A promoção da igualdade de gênero nas universidades públicas federais reflete nosso compromisso com a promoção dos direitos das mulheres e com a construção de um futuro mais igualitário para todas as pessoas em nossa sociedade.Para saber mais sobre oq ue o Governo Federal faz em relação a este assunto, clique AQUI.
