Prepare-se para o II Congresso de Tecnologia e Inovação no Setor Nuclear (TINS 2024), que acontecerá nos dias 2 e 3 de dezembro de 2024, no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE), da UFRJ. O evento é organizado pelo Programa de Engenharia Nuclear (PEN) e reunirá especialistas para discutir temas fundamentais para o desenvolvimento do setor nuclear.
Data: 02 e 03 de dezembro de 2024
Local: Auditório CT2 - COPPETEC
Endereço: R. Muniz de Aragão, 360 - Bloco 1 - Ilha do Fundão, Cidade Universitária, Rio de Janeiro – RJ
Não perca essa oportunidade de se aprofundar nas Ciências Nucleares e participar de um evento que impacta o futuro da tecnologia e inovação no setor.
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A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Nuclear (PEN) do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, também conhecido como Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), torna público aos interessados que estão as abertas inscrições para o Processo Seletivo de candidatos, para o preenchimento de vagas nos Cursos de Mestrado Acadêmico e de Doutorado do PEN, para o ano letivo de 2025.
Inscrições: de 01/12/2024 até 31/01/2025.
A inscrição deverá ser efetuada, através do sistema de inscrição SIPEN, até o último dia do prazo de inscrição e até às 23:59h de Brasília.
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O governo federal decidirá até dezembro se investirá para concluir as obras da usina nuclear Angra 3, e a análise deve ser feita considerando a necessidade de transição energética e os custos do projeto. A energia nuclear tem sido favorecida em vários países devido às suas baixas emissões de carbono. A China, França, Finlândia e Índia, por exemplo, estão expandindo a geração nuclear.
Os defensores de Angra 3 destacam que a usina pode produzir energia limpa e firme, complementar às fontes intermitentes, como solar e eólica. Além disso, a geração nuclear pode ser feita sob demanda e sem impacto ambiental. Estudo do BNDES sugere que a tarifa de energia de R$ 653 por megawatt-hora, similar à de usinas térmicas, tornaria viável a conclusão das obras.
Apesar das críticas sobre segurança, com base em acidentes passados como Tchernóbil e Fukushima, a maioria das usinas nucleares em operação no mundo tem se mostrado seguras, e o risco pode ser mitigado. A outra crítica é o alto custo. A conclusão de Angra 3 exigiria mais R$ 30 bilhões, e, se abandonada, o país perderia R$ 21 bilhões em investimentos já feitos. A obra já consome R$ 1 bilhão por ano em manutenção, e, portanto, adiá-la não é mais uma opção viável. Se o investimento for feito, a usina poderá gerar a energia prometida e recuperar os custos.
Fonte: O Globo
Comunicado à comunidade da UFRJ:
Informamos que, infelizmente, o evento foi cancelado, pois o deputado Júlio Lopes foi convocado pelo Ministro dos Transportes. Estamos trabalhando para remarcar a atividade em breve, contamos com a compreensão de todos!
O objetivo do protocolo de intenções firmado, na quinta-feira, 14/11, entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a China University of Petroleum (CUPB) é incentivar a cooperação acadêmica e atividades de pesquisa entre Brasil e China na área de engenharia petrolífera.
Assinado pelo reitor Roberto Medronho e pelo vice-reitor da CUPB, Guangqing Zhang, o acordo terá duração de cinco anos e prevê ainda o intercâmbio de pessoal na área de pesquisa e ensino.
A Equipe da Superintendência-Geral de Relações Internacionais, da qual o Vice-coordenador do PEN, Su Jian, faz parte, foi responsável pela mediação do acordo.
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FONTE: UFRJ