A NUCLEP reafirmou seu papel no II Congresso de Tecnologia e Inovação no Setor Nuclear (TINS 2024). Realizado na Coppe/UFRJ sob a liderança da Dra. Inaya Lima, o evento discutiu avanços e desafios no setor nuclear brasileiro. Thais Acatauassu, representando a presidência da empresa, destacou a importância da comunicação estratégica para o fortalecimento da energia nuclear.
Com uma trajetória marcada pela inovação e contribuição para a soberania nacional, a NUCLEP é referência no setor nuclear brasileiro. Fundada para atender demandas estratégicas de infraestrutura e defesa, a empresa tornou-se um elo fundamental na produção de componentes de alta complexidade, utilizados em projetos como o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e na expansão da matriz nuclear do país. A presença da NUCLEP na TINS 2024 reafirmou sua posição como um dos principais agentes na integração entre tecnologia e desenvolvimento sustentável.
Durante o evento, a NUCLEP apresentou sua visão de futuro, que inclui ampliar a participação em projetos nucleares estratégicos, como o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), voltado para a produção de radioisótopos utilizados na medicina e na indústria.
Um dos destaques do TINS 2024 foi o painel sobre comunicação no setor nuclear, onde Thais Acatauassu representou a NUCLEP em uma discussão estratégica sobre a importância do diálogo com a sociedade e o poder público.
Promovido pela engenheira nuclear Dra. Inaya Lima, o TINS 2024 se consolidou como uma das plataformas mais relevantes para o debate sobre inovação e tecnologia no setor nuclear brasileiro. Reconhecida por seu trabalho pioneiro na área, a Dra. Inaya reuniu autoridades, pesquisadores e líderes empresariais em um evento marcado pela troca de conhecimento e pela apresentação de soluções inovadoras.
Para a NUCLEP, o TINS 2024 foi uma oportunidade estratégica para reafirmar seu papel no setor e fortalecer parcerias com outras instituições de destaque. Além de promover a integração entre os diversos agentes da cadeia produtiva, o evento destacou a relevância da colaboração acadêmica para a inovação tecnológica.
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Fonte: Defesa em Foco