A promoção da igualdade de gênero nas universidades públicas federais é uma questão de grande importância no âmbito do Ministério da Mulher. Reconhecemos que a igualdade de gênero é um princípio fundamental que deve guiar todas as políticas e ações relacionadas à educação superior.
A igualdade de gênero, neste contexto, refere-se à necessidade de criar um ambiente acadêmico onde todas as pessoas, independentemente de seu gênero ou identidade de gênero, tenham acesso igualitário às oportunidades educacionais e de pesquisa oferecidas pelas universidades públicas federais. Isso é essencial para garantir que as mulheres e pessoas de todas as identidades de gênero sejam tratadas com equidade e justiça em nossa sociedade.
Como representantes do Ministério da Mulher, entendemos que a diversidade de gênero enriquece o ambiente acadêmico, enriquecendo-o com perspectivas e experiências diversas. Essa diversidade não apenas melhora a qualidade da educação e da pesquisa, mas também reforça nosso compromisso com a promoção da igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade.
Além disso, a promoção da igualdade de gênero nas universidades públicas federais é uma questão de empoderamento das mulheres e de todas as pessoas que historicamente enfrentaram desafios em relação à igualdade de oportunidades acadêmicas e profissionais. Isso permite que elas ocupem posições de liderança e influência em todas as áreas do conhecimento, contribuindo para uma sociedade mais igualitária e justa.
Reconhecemos também que um ambiente acadêmico que promove a igualdade de gênero é fundamental para a saúde mental e o bem-estar de todas as pessoas envolvidas na comunidade universitária. É um ambiente onde todos se sentem valorizados, respeitados e livres de discriminação de gênero, contribuindo para um ambiente saudável e inclusivo.
Reforçamos nosso compromisso em colaborar com as universidades públicas federais para implementar políticas e práticas que promovam ativamente a igualdade de gênero. Isso inclui medidas para eliminar disparidades de gênero, promover a liderança feminina e criar um ambiente acadêmico que celebre a diversidade de gênero.
A promoção da igualdade de gênero nas universidades públicas federais reflete nosso compromisso com a promoção dos direitos das mulheres e com a construção de um futuro mais igualitário para todas as pessoas em nossa sociedade.Para saber mais sobre oq ue o Governo Federal faz em relação a este assunto, clique AQUI.
O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização voltada para a prevenção do suicídio, promovida internacionalmente e também adotada no Brasil. Este evento se estende ao longo do mês de setembro e tem como propósito principal a redução do estigma associado ao tema do suicídio, além de prover informações e apoio para aqueles que enfrentam desafios relacionados à saúde mental.
A campanha visa fomentar a abertura de diálogo sobre questões pertinentes à saúde mental e ao suicídio, com o intuito de diminuir a incidência de casos e, consequentemente, salvar vidas. Durante o Setembro Amarelo, diversas atividades são realizadas, tais como palestras, seminários, caminhadas, e a iluminação de monumentos com a cor amarela, a fim de conscientizar a sociedade.
O laço amarelo representa o símbolo dessa campanha e desempenha um papel significativo na sensibilização das pessoas sobre a importância de identificar sinais de sofrimento emocional, oferecer suporte a quem necessita e buscar ajuda profissional quando apropriado.
O evento salienta que a saúde mental é um componente intrínseco à saúde geral, e o Setembro Amarelo enfatiza a necessidade de discutir abertamente sobre a temática, promovendo compreensão, empatia e cuidado com a saúde mental. Conversas abertas sobre sentimentos e a busca por apoio profissional quando necessário são medidas cruciais para impactar positivamente aqueles que enfrentam desafios emocionais.
Em suma, o Setembro Amarelo representa um lembrete importante de que todos podem desempenhar um papel na prevenção do suicídio, encorajando a compreensão, a solidariedade e a promoção do cuidado em relação à saúde mental. A conscientização e o apoio mútuo podem contribuir para a construção de uma sociedade mais inclusiva e compassiva. Em caso de enfrentamento de dificuldades emocionais, é fundamental lembrar que assistência está disponível, e buscar ajuda é um passo crucial para preservar vidas. Quaisquer duvidas você pode procurar a coordenação do seu curso, seu orientador acadêmico, o Acolhe COPPE-COPPE e-ou a DAPE-POLI
Green Rio é a plataforma para negócios, inovação e pesquisa em bioeconomia e economia verde.
O Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da Coppe/UFRJ integra o conjunto de mais de 90 expositores durante a Green Rio/Green Latin America, em realização de 31 de agosto a 2 de setembro, na Marina da Glória, Rio de Janeiro. Em sua 11ª edição, o encontro internacional é considerado uma das mais importantes plataformas de negócios sustentáveis.
Com o objetivo de demonstrar que a indústria nuclear está comprometida com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidos (ONU), a coordenadora do PEN, professora Inayá Lima, e seus alunos de doutorado Izabella Souza, Nathalie Gaiotti e Jairo Bastos apresentam, no estande da Inova UFRJ, tecnologias verdes, sustentáveis e limpas em desenvolvimento na Coppe. “Além de contribuir para a Bioeconomia, nosso compromisso é desmistificar a energia nuclear, para que as pessoas possam saber que é uma energia verde, sustentável e segura”, explica a professora.
O Resultado da Seleção dos Candidatos ao Doutorado do Aditivo do Edital COPPE/PEN - 60/2023 será publicado no dia 14/09/2023
Confira o Resultado da Reclassificação dos Candidatos do Processo Seletivo 2023.3 para o Doutorado do Programa de Engenharia Nuclear COPPE/UFRJ
Resultado da Reclassificação dos Candidatos do Processo Seletivo 2023.3 para o Doutorado
