O governo federal decidirá até dezembro se investirá para concluir as obras da usina nuclear Angra 3, e a análise deve ser feita considerando a necessidade de transição energética e os custos do projeto. A energia nuclear tem sido favorecida em vários países devido às suas baixas emissões de carbono. A China, França, Finlândia e Índia, por exemplo, estão expandindo a geração nuclear.
Os defensores de Angra 3 destacam que a usina pode produzir energia limpa e firme, complementar às fontes intermitentes, como solar e eólica. Além disso, a geração nuclear pode ser feita sob demanda e sem impacto ambiental. Estudo do BNDES sugere que a tarifa de energia de R$ 653 por megawatt-hora, similar à de usinas térmicas, tornaria viável a conclusão das obras.
Apesar das críticas sobre segurança, com base em acidentes passados como Tchernóbil e Fukushima, a maioria das usinas nucleares em operação no mundo tem se mostrado seguras, e o risco pode ser mitigado. A outra crítica é o alto custo. A conclusão de Angra 3 exigiria mais R$ 30 bilhões, e, se abandonada, o país perderia R$ 21 bilhões em investimentos já feitos. A obra já consome R$ 1 bilhão por ano em manutenção, e, portanto, adiá-la não é mais uma opção viável. Se o investimento for feito, a usina poderá gerar a energia prometida e recuperar os custos.
Fonte: O Globo
O objetivo do protocolo de intenções firmado, na quinta-feira, 14/11, entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a China University of Petroleum (CUPB) é incentivar a cooperação acadêmica e atividades de pesquisa entre Brasil e China na área de engenharia petrolífera.
Assinado pelo reitor Roberto Medronho e pelo vice-reitor da CUPB, Guangqing Zhang, o acordo terá duração de cinco anos e prevê ainda o intercâmbio de pessoal na área de pesquisa e ensino.
A Equipe da Superintendência-Geral de Relações Internacionais, da qual o Vice-coordenador do PEN, Su Jian, faz parte, foi responsável pela mediação do acordo.
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FONTE: UFRJ
Para dar seguimento ao debate iniciado no 1º Workshop realizado durante o XV SIEN, em agosto/2024, e avançar mais nessa discussão rumo à consolidação do projeto do primeiro SMR Brasileiro, nos dias 25 e 26 de novembro acontecerá o 2ª Workshop "SMR Brasileiro - Uma Proposta".
Saiba mais sobre o evento e inscreva-se AQUI!
Local: SEAERJ-RJ - R. do Russel, 1 - Glória, Rio de Janeiro
Formato: presencial com transmissão ao vivo (Site Casa Viva/Youtube)
Fonte: SIEN NUCLEAR
Você sabia que o ENEM 2024 trouxe uma questão sobre o uso de Raio-X para segurança em aeroportos?
Segundo Isabel Barbosa, servidora do lEN/CNEN, o Raio-X é essencial para identificar objetos escondidos em bagagens, pois essa tecnologia nuclear consegue revelar materiais ocultos devido à maior absorção dos raios-X por objetos mais densos!
Curiosidade: o descarte desses aparelhos não é feito pela CNEN, mas sim pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - Feema.
Quem aí acertou essa questão?
O Oceans20 desenvolveu recomendações que instaram os líderes do G20 a integrarem prioridades para a sustentabilidade dos oceanos nas políticas de clima, desenvolvimento e comércio. O comunicado, intitulado "Impulsionando a Prosperidade Econômica, Ação Climática e Segurança por meio da Gestão dos Oceanos: Um Chamado à Liderança do G20", ressalta a urgência de uma abordagem integrada para proteger os oceanos.
O evento final do Oceans20 ocorreu no dia 16 de novembro, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, onde foi apresentado o resultado culminante deste processo. Na abertura da Cúpula do G20 Social, a Drª Simone Pennafirme, pesquisadora do Programa de Engenharia de Transportes (PEN), entregou o comunicado ao ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, destacando a importância das propostas para a preservação dos oceanos, que estão ganhando reconhecimento global.
Clique AQUI para assistir o vídeo da Drª Simone Pennafirme!
Acesse AQUI o site do evento para mais informações!
Fonte: Oceans20
