A decisão será discutida em reunião do CNPE em 4 de dezembro. O governo aguarda uma atualização do estudo do BNDES, que indica um prejuízo de R$ 21 bilhões caso o projeto seja abandonado, e um custo de R$ 23 bilhões para completá-lo.
“A gente esperou os estudos do BNDES ficarem prontos, analisar toda a situação da cadeia, e a partir de uma visão estratégica do governo vamos propor isso ao CNPE. Ainda neste ano, para decisão. O BNDES ainda está fazendo umas adequações e reflexões sobre os números do estudo que foi entregue”, disse Silveira. “[O governo] vai considerar o que já se investiu lá, quanto custa para enterrar esse investimento, quanto custa para deixar de promover essa cadeia e quanto podemos ganhar com ela. Esse ano ainda teremos que submeter isso ao CNPE” finalizou. Em agosto, Silveira disse na Câmara dos Deputados que levaria ao presidente Lula um plano para finalizar a obra, afirmando que não se deve mais discutir o custo-benefício de Angra 3, mas sim evitar que o projeto se torne "um fracasso de gestão".
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Fonte: Poder 360
Em entrevista ao site Petronotícias, o Almirante Carlos Seixas, presidente da Nuclep, revelou novos contratos e expectativas estratégicas da empresa. Em 2024, a Nuclep firmou três contratos com a Petrobras para a fabricação de estacas torpedo e está prestes a assinar um quarto. “A vitória nessa licitação aconteceu há cerca de quinze dias. A assinatura do contrato deve acontecer em breve, com entregas previstas para 2025”, comentou Seixas. No setor de defesa, com a conclusão de uma parte importante do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene), protótipo do futuro submarino nuclear brasileiro, prevista para janeiro. “Angra 3 não é bom apenas para a Nuclep, mas também para o Brasil. Vamos aumentar a nossa capacidade de energia de base, com a energia nuclear, contribuindo para uma matriz energética mais sustentável no país” concluiu o almirante.
Sobre as novidades no setor de óleo e gás, Seixas comemorou a expansão das operações: “O setor de óleo e gás está sendo fantástico. Estamos construindo muitas estacas torpedo para a Petrobras. Já vencemos três licitações, e agora ganhamos mais uma. Nosso preço está muito competitivo e a Petrobras está bastante satisfeita com nosso desempenho.” Segundo ele, a produção passou de sete para quinze estacas torpedo por mês, representando um aumento significativo em produtividade e um reconhecimento da relevância da Nuclep no setor.
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Fonte: Petronotícias
Nos dias de 4 a 6 de novembro de 2024, o Campus de Palmas da Universidade Federal do Tocantins (UFT) sediará a I Semana Interinstitucional de Filosofia das Ciências Físicas, uma homenagem ao centenário do físico brasileiro Cesar Lattes. O evento, organizado pelo curso de Filosofia da UFT em parceria com diversas universidades, propõe uma série de palestras e debates para celebrar o legado de Lattes e discutir temas de interseção entre Filosofia e Física.
Entre os destaques da programação, está a participação da Profª Inayá Lima, que apresentará na segunda-feira, 4 de novembro, das 14h às 18h (fuso horário de América/Araguaína). A sessão será transmitida pelo Google Meet, ou pelo telefone +55 11 4935-5992 (PIN: 361 391 798#).
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Para obter mais detalhes sobre as transmissões, os interessados podem acessar o site oficial do evento: I Semana Interinstitucional de Filosofia das Ciências Físicas.
Data: 04 a 06 de novembro de 2024
Local: Universidade Federal do Tocantins (UFT) - Campus de Palmas/TO
A Marinha do Brasil realizou, em 1° de novembro, o II Simpósio de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica, no Rio de Janeiro, com o tema "Gerenciamento de Emergências e Desastres no Âmbito Nacional". Organizado pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, teve como objetivo promover uma melhor resposta a emergências e desastres naturais e humanos. Contou com palestras de militares e representantes de diversas instituições, incluindo universidades e órgãos governamentais. Com mais de 600 inscritos, participara membros das Forças Armadas, profissionais da saúde e segurança pública, e estudantes.
O evento também contou com a participação do professor Paulo Fernando Ferreira Frutuoso, do Programa de Engenharia Nuclear (PEN), que contribuiu com sua experiência no campo. O simpósio promoveu a integração entre diversos setores e fortaleceu estratégias nacionais de segurança, destacando a importância da preparação e colaboração na proteção do país em crises.
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Fonte: Agência Marinha
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