The James Martin Center for Nonproliferation Studies (CNS), Middlebury Institute of International Studies at Monterey (MIIS), in collaboration with the Nuclear and Energy Research Institute (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN), will conduct a five-day symposium titled “Nuclear Nonproliferation and Security for Women in STEM in Latin America and the Caribbean” in São Paulo, Brazil, on June 19-23, 2023. The symposium’s working languages are Portuguese and Spanish.
The primary objective of the symposium is to provide female technical experts and scientists with a broader understanding of nonproliferation, the peaceful uses of nuclear energy and nuclear security policies, as well as the various institutions, tools, and mechanisms necessary to address current nonproliferation and nuclear security challenges. The course aims to support worldwide efforts in promoting women in the nuclear field in general, and in the areas of nuclear nonproliferation, peaceful uses, and nuclear security in particular. The course program will feature leading international and regional experts and practitioners from academia, national governments, and international organizations.
The symposium will promote the participation of women in science, technology, and innovation. Its goals are to increase the capacities and representation of women in STEM in decision-making and implementation of national, regional and global nonproliferation, peaceful uses of nuclear energy, and nuclear security discourse. The target group for this symposium would be about 20 – 25 female university professors, researchers, and practitioners from the region. Symposium speakers and panelists will include regional and international experts in a wide range of nuclear security and nuclear nonproliferation issues and challenges, with an emphasis on the role of women in STEM.
Course organizers welcome applications from all genders, but a priority will be given to women working in fields related to nuclear nonproliferation and security. English language fluency is recommended.
This is a cost-free event to regional participants. Symposium organizers will cover round-trip economy-class airfare and/or ground transportation, hotel, meals and incidentals. To be considered for selection and travel support, interested individuals should submit an online application. The deadline for applications is May 12, 2023, but candidates are encouraged to apply as early as possible. Successful applicants will be notified by May 19, 2023.
Fonte: Nonproliferation
Palestrante: Graduação em Farmácia Industrial pela Universidade Federal Fluminense, Mestrado em Tecnologias Energéticas e Nucleares pela Universidade Federal de Pernambuco, Doutorado em Biotecnologia pela Renorbio. Presidente da Associação Brasileira de Radiofarmacia. Foi membro da Câmara Técnico Temática de Radiofarmácia da Farmacopéia Brasileira, sendo atulmente membro da CTT de Denominação Comum Brasileira da Farmacopeia Brasileira.. Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Radiofarmácia, atuando principalmente nos seguintes temas:, nanorradiofarmácia, desenvolvimento de novos radiofármacos e farmacovigilância de radiofármacos.
Data da palestra: 16/05/2023
Horário: 13:00h
Local: CT: Bloco I - Sala 213
Aluna Larissa Pinheiro ganha sorteio na NT2E, a maior Feira de Negócios do Setor Nuclear
Obs: Aluna de Doutorado do Prof. Carlos Alvim.
A NT2E é o maior evento de negócios e tecnologia do setor nuclear brasileiro.
Em um formato de feira, a NT2E conta com uma programação diversificada que inclui palestras, painéis e workshops, onde os participantes podem conhecer as principais novidades do setor.
Alguns palestrantes e moderadores:
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Workshop sobre os Small Modular Reactors (SMRs, ou pequenos reatores modulares) reuniu mais de 100 profissionais de áreas técnicas da Amazul e Organizações Militares da Marinha na sede da empresa no dia 25 de abril. O evento ofereceu um panorama sobre os mais de 80 empreendimentos nucleares desse tipo em desenvolvimento ao redor do mundo, suas oportunidades de aplicações, viabilidade econômica, contribuição para a redução de emissões de carbono e desafios regulatórios e de licenciamento.
Os SMRs são reatores de pequeno porte, com potência menor que 300 MW, que buscam diminuir os custos de construção e têm licenciamento menos complexo em relação às grandes centrais nucleares. Eles podem ser produzidos em fábrica e transportados para regiões remotas, distantes dos centros de geração e transmissão de energia elétrica.
O evento foi aberto com vídeo de boas-vindas do diretor técnico da Amazul, Carlos Alberto Matias, que destacou a necessidade de discutir as aplicações dos SMRs mais adequadas ao mercado brasileiro, ao atual desenvolvimento científico e tecnológico na área nuclear e à capacidade de investimento do País.
“Os SMRs são o futuro da geração de energia com redução das emissões de carbono”, disse o coordenador técnico nuclear da Amazul Leonardo Dalaqua Junior, que apresentou em uma linha do tempo a evolução das centrais nucleares a partir de 1942.
O engenheiro nuclear Rafael Komatsu apresentou um painel com o status e desenvolvimento (projeto, construção e operação) dos empreendimentos de SMRs no mundo. Entre esses está o reator russo KLT-40S, primeiro a entrar em operação comercial, que alimenta uma usina nuclear flutuante ancorada na cidade de Pevek, no norte da Rússia, para fornecimento de energia elétrica.
“O SMR pode ser uma opção viável de atendimento das populações que estão afastadas do sistema nacional de transmissão de energia, em vez das termelétricas, que impõem um alto custo de suprimento de combustível fóssil”, reforçou o Capitão de Fragata e engenheiro naval Rafael Radé Pacheco, da Diretoria Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha.
O palestrante lembrou que a necessidade de controlar o aumento da temperatura global do planeta, uma das metas de desenvolvimento sustentável da ONU, provocou uma revisão do papel da energia nuclear. “Estamos passando de vilões para os mocinhos da história”, disse ele, observando como a instalação de usinas nucleares para geração de energia fez cair as emissões de carbono na França (a energia nuclear responde por 69% da matriz energética daquele país).
O workshop mostrou outras oportunidades de aplicação, como a produção de água potável a partir do processo de dessalinização, apresentada pelo professor da UFRJ Renato Cotta, consultor técnico da Amazul e ex-presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (2015 a 2017). Cotta destacou a tecnologia do SMR para tornar mais eficiente e econômica a produção de água potável para abastecer comunidades isoladas. Citou, ainda, a geração de energia a partir dos SMRs para alimentar os equipamentos de exploração oceânica da Petrobras nas bacias do pré-sal.
O workshop também contou com apresentação do engenheiro naval 1º Tenente Caio Coqueijo de Abreu, da Secretaria Naval de Segurança Nuclear e Qualidade da Marinha, sobre os regulamentos nacionais e internacionais de segurança necessários ao licenciamento dos SMRs. A engenheira da Amazul Nathália Nunes Araújo descreveu os desafios e as vantagens de adequar a metodologia de análise probabilística de segurança aos SMRs.
A Amazul está se estruturando para propor um projeto brasileiro de SMR, valendo-se do conhecimento tecnológico obtido no desenvolvimento do protótipo do reator de propulsão naval do submarino convencionalmente armado com propulsão nuclear (SCPN). A este novo projeto seriam incorporadas novas tecnologias presentes nos reatores de 4ª geração e sistemas de segurança nuclear passiva, dentre outras inovações.