17 03 PEN aula inaugural noticisAula inaugural abrindo o ano de comemorações dos 55 anos do PEN/COPPE/UFRJ
Data: 23 /03/ 23 às 14:00h
Local: CT2

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17 03 PEN noticiaEscolhido pelo governador Claudio Castro a partir de lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior da Fundação, foi publicada no D.O. desta quarta-feira, dia 15 de março, a nomeação do novo diretor de Tecnologia da FAPERJ, Aquilino Senra Martinez. Professor titular do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) desde 1994, Senra é doutor em Ciências da Engenharia Nuclear pela UFRJ. Lotado no Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, o físico tem experiência na área com ênfase em Física de Reatores.

Em sua trajetória acadêmica e profissional, Senra foi pesquisador visitante da Carnegie-Mellon University (Pittsburgh/EUA), presidente das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), membro dos Comitês Assessores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), editor da Revista Brasileira de Engenharia Nuclear, membro da Comissão Consultiva de Radioproteção e Segurança Nuclear do Conselho Superior de Política Nuclear da Presidência da República; presidente do Conselho Deliberativo e diretor da Coppe/UFRJ; e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia da Presidência da República.

Na FAPERJ, já atuou como membro do Comitê Assessor das Engenharias e também integrou o Conselho Superior da Fundação.

O físico passa a ocupar o cargo de diretor de Tecnologia da FAPERJ no lugar de Maurício Guedes, fundador do Parque Tecnológico da UFRJ e da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ, que esteve à frente da diretoria no período de julho de 2018 até o início deste mês. 

Fonte

15 03 Notícia PEN

Já pensou em ser um engenheiro nuclear e atuar nas usinas nucleares do Brasil? Essa profissão é primordial para a Eletronuclear, estatal criada em 1997 com a finalidade de operar e construir usinas termonucleares no Brasil. O engenheiro nuclear é fundamental para o funcionamento das usinas Angra 1 e 2 e também vai ser em Angra 3, quando estiver em operação. Entre as frentes de atuação está a determinação do esquema otimizado de recargas de Angra 1, Angra 2 e Angra 3, atendendo aos requisitos de segurança na operação do reator; especificar espessuras mínimas de blindagem radiológica para atender às especificações de segurança das instalações; e verificar plantas de projeto de instalações nucleares e radioativas sob o ponto de vista de proteção radiológica.

Mas como surgiu a engenharia nuclear?

  Ao longo da história, o homem desenvolveu e adaptou inúmeras áreas da ciência para adequar suas invenções. Ao estudar os elementos da física e da química, bem como o comportamento dos átomos e partículas em seus núcleos, os cientistas perceberam que poderiam desenvolver novas formas de energia. Nascia aí a engenharia nuclear. 
No Brasil, a engenharia nuclear é recente, mas a demanda por profissionais qualificados existe desde a construção de Angra 1 e 2, nas décadas de 1970 e 1990. Atualmente, além da construção de Angra 3, o Programa Nacional de Energia – PNE 2050, o Programa Nuclear da Marinha e o Programa de Construção do Submarino Brasileiro à Propulsão Nuclear impulsionam a profissão.
Para se tornar um engenheiro nuclear no Brasil é necessário que o profissional conclua o curso de graduação ou pós-graduação em engenharia nuclear. O curso deve ser reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

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16 03 PEN Grade Horaria 2023 PÓS noticiasGrade de Horário 2023.1 da Pós-Graduação - Mestrado Acadêmico e Doutorado do PEN/COPPE/UFRJ do Edital 60/2023.

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01 09 PEN segundo semestre noticiaConfira o Calendário das Reuniões Ordinárias do Corpo Deliberativo do PEN (CDPEN) de 2023.

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