A Coppe/UFRJ teve 24 professores contemplados no programa Cientista do Nosso Estado (CNE), da Faperj, lançados em 2023. Dentre os contemplados no programa CNE está a professora Andressa Nicolau, do Programa de Engenharia Nuclear, com o projeto "Implementação de Algoritmos de Inteligência Artificial para Otimização da Eficiência e Segurança Operacional de Usinas Nucleares".
O número de contemplados da Coppe no programa Cientista do Nosso Estado equivale a 40% das 60 bolsas destinadas às Engenharias. Nos dois editais, a UFRJ foi a instituição que teve o maior número de contemplados, sendo 160 no CNE e 44 no JCNE, incluindo os da Coppe. As propostas selecionadas receberão recursos mensais por até 36 meses, visando prover apoio para o desenvolvimento de seus projetos de pesquisa. O resultado dos editais foi divulgado no dia 25 de julho e ao todo foram concedidas 446 bolsas para o CNE e 190 para o JCNE, envolvendo 33 instituições de ensino e pesquisa do estado do Rio de Janeiro.
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A Coppe/UFRJ teve 24 professores contemplados no programa Cientista do Nosso Estado (CNE) e 4 no Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE), da Faperj, lançados em 2023. Dentre os contemplados no programa CNE, o Programa de Engenharia Nuclear teve três de seus professoras contemplados:
Ademir Xavier da Silva, "Radionuclídeos e Metais Pesados em Alimentos Consumidos no Estado do Rio de Janeiro"
Paulo Frutuoso, "Uma abordagem baseada no algoritmo PageRank para a hierarquização de funções de segurança em instalações nucleares no contexto do modelo de ressonâncias funcionais (FRAM) da engenharia de resiliência"
Roberto Schirru, "Computação Paralela e de Alto desempenho para aplicações de Inteligência Artificial em problemas complexos da engenharia nuclear"
O PEN tem orgulho de ver seus professores serem recompensados pelo seu trabalho e estudo.
O número de contemplados da Coppe no programa Cientista do Nosso Estado equivale a 40% das 60 bolsas destinadas às Engenharias. Nos dois editais, a UFRJ foi a instituição que teve o maior número de contemplados, sendo 160 no CNE e 44 no JCNE, incluindo os da Coppe. As propostas selecionadas receberão recursos mensais por até 36 meses, visando prover apoio para o desenvolvimento de seus projetos de pesquisa. O resultado dos editais foi divulgado no dia 25 de julho e ao todo foram concedidas 446 bolsas para o CNE e 190 para o JCNE, envolvendo 33 instituições de ensino e pesquisa do estado do Rio de Janeiro.
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O evento Full Energy 2014 foi marcado pela grande satisfação de ver reunidos alguns dos nomes mais expoentes do setor nuclear. Este encontro de gigantes da área proporcionou um ambiente propício para o intercâmbio de conhecimentos e ideias inovadoras, reafirmando a importância e o potencial do setor nuclear no Brasil.
Representando a Engenharia Nuclear da UFRJ, a Professora Inayá Lima, professora da Escola Politécnica e coordenadora da pós-graduação da COPPE UFRJ, convidada da Nuclep esteve entre os presentes.
Dentre as autoridades, destacaram-se o Almirante Newton Costa, Diretor-Presidente da Amazul; o Deputado Júlio Lopes, Presidente da Frente Parlamentar Mista da Tecnologia e Atividades Nucleares; o Almirante Carlos Seixas, Presidente da Nuclep; o Sr. Marcello Perillo, Diretor Administrativo da Nuclep; o Dr. Alessandro Facure, Diretor da DRS/CNEN; e o ex-Ministro do MME, Alm. Bento Albuquerque. O anfitrião do evento, Sr Edmilson Jr Caparelli, também foi uma figura central na organização e condução do encontro.
Um dos pontos de grande orgulho do evento foi o reconhecimento da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) como o berço presente e futuro de projetos e capital intelectual no setor nuclear brasileiro. A UFRJ, com sua tradição de excelência acadêmica e pesquisa de ponta, foi citada como uma instituição líder na formação de profissionais altamente qualificados e no desenvolvimento de tecnologias avançadas que impulsionam o progresso do setor.
A presença de renomados especialistas, pesquisadores e líderes da indústria nuclear no evento não só evidenciou a relevância do setor, mas também sublinhou a importância de parcerias estratégicas entre academia, indústria e governo para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades no campo da energia nuclear.
O evento Full Energy 2024 foi, sem dúvida, um marco significativo, celebrando o papel crucial da UFRJ, da FPN, do MME, da Amazul e da Nuclep, dentre outras instituições na construção de um futuro energético sustentável e seguro para o Brasil. Este reconhecimento serve como um incentivo para continuar investindo em educação, pesquisa e inovação, fortalecendo a posição do Brasil como um protagonista no cenário global da energia nuclear no tocante da transição energética firme.
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A Marinha do Brasil, representada pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), teve uma participação ativa na 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5ª CNCTI), realizada entre 30 de julho e 1º de agosto no espaço Brasil 21, em Brasília (DF).
O evento, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem como objetivo construir a nova Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que será implementada até 2034, e definir ações para os próximos anos com a contribuição de governo, cientistas, entidades e representantes da sociedade civil.
No discurso de abertura, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou o papel da ciência para o desenvolvimento do País. “Hoje é um dia histórico para o Brasil. Um dia marcante para a sociedade. O Brasil precisa aprender a voar sozinho”. O Presidente Lula se referiu à proposta do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, feita pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e entregue a ele durante o evento. O plano apresenta cinco eixos que vão orientar as políticas públicas para a área.
Fonte: Agência Marinha
Em julho de 2024, estudantes da COPPE e da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), junto com colegas do Instituto Militar de Engenharia (IME), concluíram com êxito o Estágio de Qualificação em Introdução à Tecnologia de Pequenos Reatores Modulares (SMR’s). Este curso pioneiro, resultado de uma parceria estratégica entre a UFRJ, Amazul e a Marinha do Brasil, contou com o apoio essencial da coordenadora e professora Inayá Corrêa Barbosa Lima e do colegiado de Engenharia Nuclear.
O curso foi oferecido em formato híbrido, combinando aulas online com uma semana final presencial no Centro Industrial Nuclear de ARAMAR, em Iperó, São Paulo. Durante essa semana, os alunos participaram de diversas palestras ministradas por comandantes da Marinha, incluindo o Capitão de Mar e Guerra e Diretor Mario Alves dos Santos Junior.
A importância deste curso pioneiro reside na oportunidade única de capacitação especializada que ele oferece aos alunos brasileiros no setor nuclear. Os SMR’s representam uma tecnologia emergente com potencial para revolucionar a geração de energia nuclear, e a qualificação nessa área posiciona os alunos na vanguarda da inovação tecnológica. A parceria entre instituições acadêmicas, militares e empresariais foi fundamental para o sucesso do curso. O PEN e o DNC expressam profundo agradecimento à Marinha do Brasil e à AMAZUL pela colaboração que permitiu aos seus alunos aprimorarem seus conhecimentos.
Agradecimentos especiais também são direcionados ao coordenador da Pós-graduação em Engenharia Nuclear do IME (Mestrado), Wallace Vallory, que facilitou o transporte dos estudantes, e aos Comandantes Enéas Tadeu Fernandes e Tomé Albertino de Sousa Machado, cujo apoio foi fundamental para o sucesso do evento.
Esta iniciativa não apenas fortalece a capacitação técnica dos estudantes, mas também simboliza um passo significativo rumo ao fortalecimento e independência tecnológica do Brasil. Ao investir na formação de futuros especialistas em SMR’s, o Brasil está preparando uma nova geração de profissionais capazes de contribuir significativamente para o desenvolvimento e segurança do setor nuclear. Esta parceria entre a UFRJ, Amazul, a Marinha do Brasil e o IME reflete o compromisso conjunto de construir um futuro mais robusto e sustentável para o país.